terça-feira, 8 de março de 2016

Mulher Brasileira e Suas Companhias 

Ao celebramos hoje, 08 de março, o Dia Internacional da Mulher, haveria, ou deveria haver, mais uma razão muito especial para a sociedade brasileira festejar, essa relevante data, tendo como motivo adicional, estarmos sob a presidência da primeira mulher a administrar nosso País e, em seu segundo mandato.

O motivo a mais da celebração, juntar-se-ía a todos aqueles com os quais nosso povo já vem, ao longo dessas décadas, brindando as grandes mulheres que, sem sombra de dúvida empregam sua mão de obra, com o afeto do coração, com toque feminino e a sensibilidade diferenciada, na construção desta Nação, quer como advogada, professora, magistrada, doutora, arquiteta, engenheira, operária na construção civil, motorista de coletivo ou naturalmente mãe e administradora de seu lar.

E assim, se considerarmos os sonhos da jovem Dilma em participar da reconstrução de uma Nação livre e soberana, próspera e igualitária, mais relevantes razões e por isso mesmo de orgulho, inflariam o ego desta sociedade, e ser-nos-ia dado por acréscimo mais uns itens a comemorar.

Ao olharmos os métodos que ela empregou no passado, disporiamos de meios para concluir que sem nenhum romantismo alcançaria seus fins, logo, nem que fosse na porrada, a Nação brasileira, rapidamente correria para o abraço e no pódio levantaria o troféu, os louros da prosperidade e principalmente da igualdade.

Como mostra e comprova a história, a idealista mineira não titubeou em se multiplicar ou multifacetar e assim, se fez quatro em uma, e por isso alem da Dilma guerreira, se auto dividiu ou quem sabe se auto clonou em Patricia, Wanda, Estela e Luiza (3023) a guerrilheira.

Para transformar seu sonho de transformar o Brasil para que todos dele usufruissem com liberdade e a  prosperidade estivesse ao alcance de todos, até mesmo o dedo no gatilho de fuzíl municiado e engatilhado ela apertou, assim como bombas detonou e de inocentes o atestado de óbitos providenciou.

Porém, para falta de sorte do nosso País, o que se viu foi o adiar mais uma vez o sonho da sociedade de viver no meio social mais igualitário, de verdade e solidamente distribuir riquezas e condições para que cada cidadão se sentisse capaz de se prover e não ser tratado como incapaz, pois a primeira mulher a presidir nossa Nação já havia se unido a péssimas, irrecomendáveis e indesejáveis companhias.

Essas más companhias foram capazes o suficiente para apagar o seu discurso de “I have a dream” e o transformar numa intensa e constante cascata de asneiras, de pronunciamentos de bobagens e que, até se possa qualificar como um pesadelo para o povo.  

Sua irritação e falta de paciência para com seus auxiliares e o não se dá conta de que os moleques de rua e pivetes que dela se acercaram, alguns já condenados e outros presos cotinuam, fizeram-na ou contribuiram para que ela se transformasse na Presidente que estraçalhou nossa Nação, como uma criança birrenta, mal educada e  que transforma em cacos sua boneca de louça e assim, acabou com o sonho de muitos iludidos e esperançosos que no amanhã haveria sol.

Hoje, quando a vemos perdida num helicoptero, ou pedalando na manhã, ou com grande comitiva esbanjando o erário em hotel de luxo, ou em confusos e incompreensíveis oratórias, fica-se a perguntar: quais dela mesmo está a se mostrar, a atuar e qual mesmo foi ao Lula visitar?

É! Sem dúvida, seria excelente se nesta data pudessemos todos em uníssono homenagear, cantar e aplaudir a primeira brasileira a assumir as rédeas do Brasil, a primeira mulher a ser o orgulho desta Nação como mãe e mandatária máxima! Mas não! A mulher sapiens foi e tem sido até aqui só decepção, lamentavelmente.

Por isso aqui registro minhas homenagens as mulheres que efetivamente dia a dia, acrescentam um tijolinho na construção do nosso amanhã e com muito carinho.

Lúcio Reis
Belém, Pa, Brasil
Em 08/03/2016


   

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