domingo, 15 de maio de 2016

Foi Quebrada!
A economia nacional foi quebrada pela administração petista? Foi! E não há duvida, posto que os números atestam a assertiva desta resposta.
A quebra da economia brasileira é um dos nocautes que levaram à lona a administração petista e por isso caiu o governo Dilma? É! E também não sobra dúvida sobre essa concreta verdade? Correto!
É fato ainda que a conta de despesa em relação a receita, aquela superou em muito a segunda e isso gerou um deficit enorme? É! Logo, sem ser economista ou contador, qualquer cidadão ou cidadã que administra a economia de seu lar ou de sua empresa, sabe que o caminho, a solução é reduzir a conta despesa e se possível concomitantemente aumentar, gerar mais receita, tao elementar quanto sabermos que 2+2 são 4.
Pelo visto, tanto a equipe que saí, quanto a que está entrando, não estiveram e nem estão interessadas, preocupadas no executar essa norma e por isso, demonstram que o interesse da Nação à encontrar estabilidade vai em busca da equação de sempre e que no fim é sacrificar o contribuinte outra vez, já massacrado por alta taxa de tributos, e aumentar mais essa carga e gerar receita para o estado esbanjar.
E porquê se faz essa afirmação? Ora, o trabalhador brasileiro de maneira geral, quando seu domicilio residencial é distinto do local de trabalho, naturalmente ele aluga um imóvel na cidade em que está estabelecida seu empregador e na qual desempenha seu labor e vai ou volta à sua casa em período de férias funcionais ou feriado prolongado e as suas custas, mesmo que as UF sejam distintas e distantes.
Mas qual é a realidade que a administração pública mostra como exemplo e há anos? Podemos citar e mostrar na prática e nos três poderes. O local de trabalho está em Brasília mas, os fim de semana são passados em suas cidades de origem onde está situado o domicilio residencial e o meio de transporte de ida e volta são as aeronaves da FAB ou em alguns a rota comercial mas, custeada também pelo bolso de cada cidadão brasileiro.
Testemunhamos que o Presidente em exercício nem bem assumiu na quinta e à Brasília levou a família e na sexta no inicio da noite pega aeronave e volta à São Paulo, lógico num gasto considerável e que, não foi bancado por seu bolso.
Cita-se o atual Presidente mas, as despesas nessa rubrica também são lançadas na conta Presidente Dilma, Presidentes da Câmara, do Senado e sabe-se lá de quantos ministros e assim, e desse jeito, não há tesouro que segure em caixa o dinheiro dos impostos de todos, se não houver uma tesoura a responsavelmente cortar e cortar.
As funções públicas nos executivos e nos legislativos e aqui, referimo-nos aos três níveis, federal, estadual e municipal, não são da categoria compulsória e mesmo no judiciário há os que são indicados e portanto, também não são obrigados a aceitar.
Por isso antes de nossas autoridades  olharem para os contra cheques, principalmente dos professores, dos médicos e atividades económicas de grande relevância ao bem comum, seria mais coerente e positivo que direcionasse suas atenções para suas mordomias, delas abdicassem e depois sim, viessem, com austeridade conversar e propor ações ao trabalhador em busca de taxar seus ganhos com mais impostos e mui especialmente a CPMF já repudiada por todos.
Dando o bom exemplo  e  sendo coerente, o povo será mais compreensível e verá que não é único a carregar o fardo, pois afinal, não foi ele quem quebrou o País e sua economia.
Lúcio Reis
Belém,Pa-Brasil em 15/05/2016


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