segunda-feira, 6 de maio de 2019

Lembrança e Comparação


Depois dessa lambança inócua estudantil e de alguns especialistas, sobre contingenciamento de verbas públicas pelo Ministério da Educação, comparando com o farto material fotográfico exposto na mídia, e reportagens mostrando ao mundo como comportamento ou demonstração de arte cenas e que, a rigor, como tal se for arte a ser exibida em cujo palco adequado seria uma pocilga, com todo respeito e sem pretender ofender aos suínos, só pode conduzir qualquer mente, minimamente racional e despida de objetivos inconfessáveis, a aplaudir e concordar com a decisão governamental.E, nem há necessidade de fazer referência ao uso de espaço interno em ambiente universitário transformado em local de consumo e comercialização de droga ilícita e licita até, como foi mostrado em matéria televisiva.
Muitos dos esperneios chegam recheados de lamúrias e projeções de catástrofes no amanhã que atingirá o ambiente cultural e educacional do setor e, ao olharmos as imagens vivas que circulam, vem a pergunta: quem vai perder? Os discentes nús física e mentalmente que não mais terão ao seu dispor verba pública para adquirirem tintas, spray e etc...para desperdiçarem o erário se pichando e sujando o curso? Ou ganha a sociedade de bem que deixará de testemunhar essa balbúrdia custeada pelos impostos do trabalhador e amanhã não estará sujeita ao atendimento de um pseudo profissional pois gerado nesse ambiente sujo? Ninguem perde algo – conhecimento - que não adquiriu em banco escolar, pois estava ocupado em se drogar.
E então no aspecto comparação pela vitimização, vem a lembrança o histérico grito: mas o que que é isso? O que que é isso? O que que é isso? Quando soou no ar a frase ou a declaração: não lhe estupro por que você não merece!
Até então, a sociedade, a rigor, não conhecia ou não tinha visto ainda a imagem, a elegância, a beleza, a capacidade, a feminilidade, da presença marcante daquela Senhora que discurso usando a linguagem Libras e que roubou a cena no inicio de janeiro a quando da mudança da Presidência do País.
Por óbvio que em Brasilia a brilhante dama não era tão desconhecida quanto o era nas demais UF, pois sequer quase nenhum noticia era veiculada sobre a mesma. Diferente da outra cidadã que processou o deputado federal. Não pelo desempenho parlamentar da referida deputada mas, pelos absurdos posicionamentos incoerentes, em defesa do banditismo que assola o Brasil.
E hoje depois de ver e saber quem é aquela Senhora elegante, evangélica bem e totalmente trajado que roubou a cena no ato da posse, é possível compreender e concluir – podendo, ressalvo no entanto, haver equivoco de interpretação e conclusão – fazendo uma comparação, ter havido muito mais um caso de mulher para mulher, uma preterida publicamente e ou a preferida em rede nacional, caso que ignoro e, se só Freud pode ou poderia explicar.
Lúcio Reis
Belém do Pará, Brasil-em 05/05/2019.

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