Repicando o Tema
Com o tempo que somamos aos nossos dias e anos e, o que se observa enquanto ele é acrescido ao viver de cada um de nós, dá-nos a condição de fazer observações, comparações, conclusões e também interrogações. E, ante essa realidade eu ainda vou me permitir retornar o tema sôbre o contingenciamento de verbas orçamentárias no Ministério da Educação, a reação de protestos de muitos e, em função dos argumentos a seguir registrados e, torço para que você tenha boa vontade ao ler-me.
Quem traz a público os seus posicionamentos atirando pedras na administração Bolsonaro, em momento algum elenca em seus argumentos no que meia duzia de seus colegas transformaram espaços internos em prédios de campi universitários, em local de comercialização e consumo de drogas e nada de estudo e, se portam como se o espaço fosse particular e de propriedade dos que negociam as drogas, inclusive com propaganda afixada à entrada do custo das mercadorias. E isso foi mostrado em reportagem televisiva.
Ora! Se há consumo, há venda e compra e portanto, há tráfico e este é ilegal no ordenamento jurídico nacional e, que se sabe o ambiente interno do terceiro grau de ensino não está livre e desobrigado do cumprimento da lei.
Acompanhei mesmo que a distancia mas, não tão longe a formação e educação de proles, na qual pais e mães trabalhando muito – capitalismo, recolhendo impostos e mais impostos – e ofertaram às crias estudo em colégios pagos, levavam-nas e iam busca-las em condução particular e portanto, independentes do transporte coletivo público e também do ensino.
Até que o jovem ingressa no mundo das paredes pichadas, dos eternos reprovados e contestadores do sistema, das autoridades que se lhes ameaça o retirar o ócio com a desculpa ou justificativa de que saí de casa para estudar e um curso que é concretizado em 4 ou 5 anos o brilhante universitário gasta o dobro e em muitos casos nem o diploma lhe é conferido.
Esse ambiente poluído, insalubre, contamina aquelas cabeças que na adolescência receberam a proteção e a orientação num lar legalmente constituído e, a lavagem cerebral, a alienação é tão intensa que passam a ter corruptos de estimação e predileção e são capazes de discutir com quem quer que seja, com os argumentos mais frágeis e pueris possíveis e reiterados a defender seus bandidos queridos e o slogan mais conhecido e que bem ilustra essa realidade é: Lula livre! Ou usam camisetas com a estampa de um barbudo e sanguinário assassino, dito revolucionário.
Por outro lado, conheço sim família cujos filhos estudaram em universidades, hoje são profissionais competentes nas mais diversas especialidades, estabelecidos com suas clinicas bem montadas, com seus pacientes e, seus profissionalismos e competências são divulgados boca a boca por sua clientela e que, os admira e respeita.
Hoje os nús e auto pichados falam condenando o capitalismo e de unhas e dentes, proclamam o socialismo e o comunismo mas, ferias na Venezuela ou em Cuba, nem pensar. Os USA é que o chic. Ora! Convenhamos a incoerência e a contradição são tão grandes que não se sabe como há espaço na cabeça para raiz capilar.
Mas, reitero a democracia permite ao cidadão ler um posicionamento cheio de retórica esquerdista, sem noção e nenhuma racionalidade de um pequeno questionamento, será que isso é bom mesmo? Ou será que a realidade do inferno social vivido em Cuba e agora mais presente na Venezuela é o resultado de uma pirraça ditatorial da natureza?
Lúcio Reis
Belém do Pará-Brasil, em 07/05/2019.
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